segunda-feira, 16 de maio de 2016
Buscador Radix
O Radix.com foi um engenho de buscas desenvolvido a partir de um projeto acadêmico de indexação de dados, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, incubado no Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife - C.E.S.A.R, no final da década de 90,a ferramenta ficou entre os mecanismos de busca mais populares de sua época.
A ferramenta de buscas Radix.com foi desenvolvida a partir de uma tese de doutorado desenvolvida no Centro de Informática da UFPE,voltado à construção de um mecanismo de buscas para a Internet e que contava, entre seus integrantes, com os pesquisadores Silvio Meira, Ana Carolina Salgado, Flávia de Almeida Barros, Jacques Robin e Pedro Falcão Gonçalves, sendo este último o autor da tese de doutorado que originou o engenho de buscas.
Uma vez encerrado o projeto BRight! em 1999, a solução desenvolvida continuou a ser aperfeiçoada dentro dos projetos de incubação de empresas do C.E.S.A.R, o empreendimento com cerca de 75 funcionarios, chamou a atenção de varios investidores, tendo recebido um aporte de cerca de US$ 5 milhões do CVC/Opportunity, com os aportes financeiros, surgiu o Grupo Radix, um grande empreendimento de desenvolvimento de software e detentor do sítio homônimo de buscas na Internet.
No final de 2001, começou um processo de divisão e negociações de vendas envolvendo as partes do Grupo Radix, originado com o engenho de buscas, mas que já contava com diversas outras áreas relacionadas à tecnologia e detentora de uma carteira de clientes entre os quais figuravam empresas como Varig, IG, Kibon, Abril, America On Line e Globo.com
sábado, 30 de abril de 2016
IoT a Internet das Coisas
A Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), é uma rede crescente de dispositivos do cotidiano, desde máquinas industriais até bens de consumo, que podem compartilhar informações e concluir tarefas enquanto você está ocupado com outras atividades, como trabalhando, dormindo ou se exercitando. O principal objetivo é ofertar intercomunicação dos objetos entre si trocando informações sobre status, localização, funcionalidades, problemas, etc.
A Internet das Coisas funciona basicamente através de tecnologia de identificação por rádio frequência (RFID) – que utiliza ondas de rádio para enviar informações para leitores RFID que podem estar conectados à Internet.
Além das ondas de rádio, esse sistema utiliza também smartphones e sensores que permitem a comunicação entre máquinas – como em sistemas de trânsito, pagamentos online e microchips em animais de estimação.
Seu funcionamento pode ser dividido em três etapas: Identificação – registro de dados e informações para a conexão entre os aparelhos e a Internet – feita por rádio frequência (RFID); sensores, que detectam mudanças na qualidade física dos objetos e; Miniaturização e Nanotecnologia, na qual pequenos objetos com a capacidade de interação se conectam à rede e transmitem informações.
Por exemplo nos carros sensores de ré, velocidade e distância, faróis automáticos e outras tecnologias já estão presentes em alguns automóveis.
A Internet das Coisas funciona basicamente através de tecnologia de identificação por rádio frequência (RFID) – que utiliza ondas de rádio para enviar informações para leitores RFID que podem estar conectados à Internet.
Além das ondas de rádio, esse sistema utiliza também smartphones e sensores que permitem a comunicação entre máquinas – como em sistemas de trânsito, pagamentos online e microchips em animais de estimação.
Seu funcionamento pode ser dividido em três etapas: Identificação – registro de dados e informações para a conexão entre os aparelhos e a Internet – feita por rádio frequência (RFID); sensores, que detectam mudanças na qualidade física dos objetos e; Miniaturização e Nanotecnologia, na qual pequenos objetos com a capacidade de interação se conectam à rede e transmitem informações.
Por exemplo nos carros sensores de ré, velocidade e distância, faróis automáticos e outras tecnologias já estão presentes em alguns automóveis.
IPv4 e IPv6
IPv4
IPv4 significa Protocol version 4, que permite que nossos
aparelhos conectem na Internet, seja qual for o tipo de gadget, como está
versão já é bem antiga, tem muitos problemas, ainda mais quando o assunto é
segurança, muitos ataques contra computadores só acontece por causa dessa
falha.
Porém o IPv4 tem algo pior ainda: sua capacidade de expansão
já esgotou, já são muitos computadores que precisa de um endereço único que o
identifique na rede, seja pessoal ou um servidor que hospeda um site.
O IPv4 é composto por 4 blocos de 8 bits com uma extensão de
32 bits, que são representados através de números como
"200.156.23.43" ou "64.245.32.11". Com 32 bits o IPv4
disponibiliza cerca de 4 bilhões de endereços IP, mas na pratica só 50% este realmente
diponivel.
A
entrada de celulares e outros dispositivos móveis (que são baratos e
extremamente populares) na internet contribuíram para que o número de endereços
IP disponíveis seja ainda mais escasso, logo é preciso saber que o padrão IPv4
está desde a criação da rede e logo será excluído para o uso do IPv6
IPv6
Sucessor do IPv4, mas em 128 bits para endereçamento, e portanto conta com cerca de 3,4 × 10^38 endereços disponíveis (ou 340 seguido de 36 zeros = 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456, um valor absurdamente alto!). sabendo - se que são muitos bilhões de quatrilhões de endereços disponíveis, garantindo que não vai faltar números IP para os humanos por milênios. O IPv6, resolve grande parte dos problemas de segurança da internet hoje, herdados justamente do projeto antiquado do IPv4.
Dando fim a praticamente todos os buracos de segurança conhecidos do IPv4, tornando as comunicações muitíssimo mais seguras, integrando o desempenho da arquitetura IPv6 com opção de IPsec que garante a comunicação por autenticação e criptografia, tornando -se uma dor de cabeça para os hackers criminosos.
sábado, 23 de abril de 2016
Modelo Osi: Protocolo das camadas
Camada Física, Protocolo V.34
Atualmente o protocolo de modulação mais veloz para modems. Suporta conexões de até 28800 bps, com um "fall back" inteligente para velocidades inferiores, caso a linha não tenha condições de agüentar a alta velocidade de 28800 bps: 26400, 24000, 21600 e 19200 bps. Possui um método de negociação inteligente, que se adapta à qualidade e condição da linha telefônica.
- Desenvolvimento até o V.34 Até setembro de 1994 o padrão para 28.8 kbps era praticamente o V.FC, pois o V.34 ainda não estava totalmente regularizado (já estava aprovado pela ITU-T, mas ainda devia ser aprovado pelos países membros da ITU por votação). Muitos fabricantes de modems de 28.8 kbps com o V.FC prometeram um upgrade (atualização) para o padrão V.34 quando este estivesse regularizado. Alguns exigiriam troca de hardware, outros upgrade via software. Assim em setembro de 1994 o padrão V.34 foi finalmente aprovado em definitivo, e começou a ser fabricado e usado mundialmente. Hoje em dia um modem 28.8 kbps que não tenha o protocolo V.34 está praticamente obsoleto. Existem modems com os dois protocolos V.34 e V.FC (caso do USR Courier 28.8 kbps dual standart), mas o V.FC certamente cairá em desuso.
Camada de Link de Dados, Protocolo X.25
O protocolo X.25 baseia-se na tecnologia de comutação de pacotes. Os pacotes são enviados por um canal virtual e chegam ao destino sempre pelo mesmo trajecto. Cada pacote é assinalado com um identificador sendo idêntico a todos os pacotes pertencentes à mesma sessão. Todos os pacotes com o mesmo identificador são enviados por um circuito virtual permanente (PVC)ou um circuito virtual comutado(SVC). A comunicação é feita nos dois sentidos (full duplex).
O X.25 distribui-se pelos 3 níveis do modelo OSI, e cada nó da rede faz uma correcção de erro intensiva. Ou seja, durante todo o percurso existe uma garantia de comunicação através de múltiplas data links, com retransmissões se necessário. Isto
faz com que o protocolo fique demasiado lento mas contudo muito robusto. Esta particularidade do X.25 foi pensada para providenciar uma comunicação livre de erro utilizando linhas de comunicação com uma elevada taxa de erro. O X.25 também utiliza mecanismos de controlo de fluxo e de erro. A largura de banda é fixa o que faz com que possa ser desperdiçada com a ausência de comunicação.
Com o avanço da tecnologia, a maioria das redes deste início do século XXI não necessita de todos estes cuidados. As redes são mais rápidas, mais fiáveis e menos sofisticadas e mantém as características de largura de banda necessária e à mão desemear como é o caso do X.25.
O protocolo Frame Relay (entre outros) veio substituir o X.25.
Camada de Rede, Protocolo IGMP
IGMP é uma sigla para o inglês Internet Group Management Protocol é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles.Este protocolo pode ser utilizado para aproveitar melhor os recursos de uma rede de modo a informar roteadores a enviar o multicast apenas para os hosts pertencentes aos grupos. Pode ser usado para jogos em rede ou distribuição de vídeo pela rede.Por questões de segurança, pode ser desativado pois pode permitir alguns ataques.
Camada de Transportes, Protocolo TP0
TP0 realiza remontagem tarefas (SAR) e segmentação. Para responder às restrições num canal de comunicações em particular ou para reduzir a latência, pode ser necessária para quebrar um pacote em pedaços menores antes de transmitir. Este processo é conhecido como "segmentação" (em TCP / IP, o mesmo processo é conhecido como fragmentação). TP0 compreende o tamanho da unidade de dados de protocolo máxima menor (PDU) suportado por nenhuma das redes subjacentes, e os pacotes segmentos em conformidade. Os segmentos de pacotes são reagrupados no receptor.
TP1 executa tarefas de SAR, e acrescenta recuperação de erros. Ele atribui números para identificar cada PDU e reenvia qualquer cujo recibo não é reconhecido (NAK). Se existem muitas PDUs não reconhecidos, TP1 pode reiniciar a conexão.
TP2 acrescenta multiplexação e demultiplexação recursos para as tarefas de SAR realizados por TP0 e TP1.
TP3 combina todas as características dos três protocolos inferiores.
TP4 é o equivalente OSI de Transmission Control Protocol (TCP). Com base em TCP, TP4 acrescenta transporte confiável para os serviços apresentados por TP3. TP4 é o mais comumente usado de todos os protocolos de transporte OSI.
terça-feira, 19 de abril de 2016
RFC
O que é RFCAcrônimo de Request for Comments (ou "pedido para comentários" em português), as RFCs são documentos técnicos desenvolvidos e mantidos pelo IETF (Internet Enginnering Task Force), instituição que especifica os padrões que serão implementados e utilizados em toda a internet.RFC 2827Este documento especifica uma Internet com Melhores Práticas para a atualInternet comunitária, e solicita discussão e sugestões paraOs recentes acontecimentos de vários de negação de serviço (DoS) que os ataquesmelhorias. A distribuição deste memorando é ilimitado. A grosso modo este RFC 2827 é fundamental para evolução da internet com melhorias e avanço, mas ele assegura que esta melhorias não saim do padrão existente.
Empregadas têm endereços fonte falsificados têm provado ser um incomodo
a partir de 'para trás' um Internet Service Provider's (ISP) agregação ponto.
emissão para os fornecedores de serviços Internet e na comunidade da Internet
em toda parte. Este documento analisa de forma simples, eficaz, e,
método simples para a utilização de penetração para o tráfego de filtragem
proíbem ataques DoS que utilizar falsos endereços IP para ser reproduzido
domingo, 27 de março de 2016
Criptografia
Criptografia é um meio de aprimorar a
segurança de uma mensagem ou arquivo embaralhando o conteúdo de modo que ele só
possa ser lido por quem tenha a chave de criptografia correta para
desembaralhá-lo, a troca de informações sigilosas é uma prática
antiga, existente há centenas de anos, e que até bem pouco tempo era
predominante em meio aos livros e documentos.
A criptografia segue quatro princípios básicos:
confidencialidade, autenticação, integridade da informação e não
repudiabilidade (ou seja, o remetente não pode negar o envio da informação).
A primeira técnica utilizava
um algoritmo de decodificação, desta forma o receptor só tinha que ter o
algoritmo para poder decifrar, mas se caso mais alguém tenha o mesmo algoritmo
irar ter acesso aos dados criptografados. Hoje, nas técnicas mais conhecidas há
o conceito de chaves, ou então chaves criptográficas, no qual tem um conjunto
de bits baseado em um determinado algoritmo que é capaz de codificar e de
decodificar as informações. Com o avanço das técnicas de Invasão e
interceptação de dados forçou a consequente evolução da
criptografia, que adotou codificações de 256, 512 e até 1024 bits.
Topologia de Redes
Topologia de rede é
o canal no qual o meio da rede se conecta aos computadores e outros componentes
de uma rede de computadores, é a estrutura topológica da rede, e pode ser
física ou lógica.
Topologia física
é a verdade aparência ou layout da rede, representa como as redes estão
conectadas e o meio de conexão dos dispositivos de redes, o modo de como os
cabos é conectados e que nós chamamos de topologia de rede influencia em
diversos pontos, como flexibilidade, segurança e velocidade.
Ela pode ser
representadas de varias maneiras:
- Estrela
Ela usa
utiliza o nó central para chavear e gerenciar a comunicação , está é a unidade
que vai determinar a velocidade de transmissão .
- Ponto a
Ponto
Esta é a
mais simples, junta dois computadores, através de um meio de transmissão
qualquer.
- Anel ou
Ring
Essa utiliza
em geral ligações ponto a ponto que operam em um único sentido de transmissão,
esse topologia é pouco tolerável à falha.
- Barramento
Esta é bem comum
e possui alto poder de expansão, nela todos os nós estão conectados a uma barra
que é compartilhada entre todos os processadores. O meio de transmissão dessa
topologia é o cabo coaxial.
- Árvore
Esta é
basicamente uma série de barras interconectadas, é equivalente a várias
redes estrelas interligadas entre si através de seus nós centrais. Esta
topologia é muito utilizada na ligação de Hub's e repetidores.
- Estrutura Mista ou Híbrida
Esta é bem complexa e muito utilizada em grandes redes. Nela
podemos encontrar uma mistura de topologias, tais como as de anel, estrela,
barra, entre outras, que possuem como características as ligações ponto a ponto
e multiponto.
- Grafo (Parcial)
topologia em grafo é uma mistura de várias topologias, e cada
nó da rede contém uma rota alternativa que geralmente é usada em situações de
falha ou congestionamento. Traçada por nós, essas rotas têm como função
rotear endereços que não pertencem a sua rede.
Topologia
lógica é a maneira como os sinais agem sobre os meios da rede ou como os dados
são enviados através da rede de um dispositivo para o outro sem precisar ter interligação
física entre os dois.
quarta-feira, 23 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
Marcos Históricos da Internet
- 1997 - Data de registro do domínio por Larry Page e Sergey Brin. Hoje o Google (Alphabet) é a segunda maior empresa dos Estados Unidos e o principal distribuidor da publicidade online. O algoritmo de busca, sujeito a aperfeiçoamento constante, garante a presença da empresa nas vidas e negócios online – além de ser fonte de informação para estratégias internas.
- 2001 - Cumprindo um acordo estabelecido entre o Governo e os ISP's, em Portugal o acesso à Internet passa a poder ser pago em função do tráfego e não do tempo de utilização. São disponibilizados os "pacotes" de 24h/dia, a cerca de 30 Euros/mês. Surge a Internet de alta velocidade sobre uma linha telefonica normal, o problema fundamental concentra-se, agora, na guerra das velocidades de navegação. Mundialmente os vírus causam 8% das perdas de dados em computadores.
- 2003 - No início do ano, cerca de 580 milhões de pessoas, em todo o mundo, tem acesso à Internet, existindo 170 milhões de servidores. Um estudo revela que 77% dos americanos que estiveram on-line, usaram a Internet para saber informações sobre a guerra no Iraque. Cerca de 55% das nações (116 milhões de utilizadores adultos) enviaram ou receberam e-mails sobre a guerra no Iraque. Em Portugal, entre 1990 e 2003, o número de utilizadores da Internet cresceu 900 vezes. Na Europa, os países com maior número de internautas, a partir de casa, são a Alemanha, Grã-Bretanha e a Itália.
- 2005 - Site de compartilhamento de vídeos criado em 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim, três ex-funcionários do PayPal, foi comprado em 2006 pelo Google.
- 2006 - O Facebook, fundado em 2004 como rede de relacionamento para universitários, foi aberto ao público geral em 2006. O Twitter, outro produto de Ev Williams, nasceu como forma de compartilhar mensagens curtas (140 caracteres no máximo) publicamente. Ambas as redes sociais dominam o cenário do compartilhamento, cada uma ao seu jeito. No uso corporativo, o Facebook é maior que o Twitter, mas o segundo é o maior vizualizador de conteúdos, ao lado do YouTube, Pinterest e Instagram.
- 2008 - Criado pelo Google para ser o sistema operacional aberto para smartphones, foi um verdadeiro fracasso no começo e só decolou em 2010, com o surgimento da linha Galaxy S, da Samsung, que produziu aparelhos capazes de enfrentar os iPhones. É hoje o sistema operacional mais utilizado depois do Windows 7, com 11,19% do mercado mundial, segundo o W3Counter.
- 2014 - O Facebook pagou US$ 19 bilhões pelo Sistema de mensagens móveis criado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo!. O sistema tem a vantagem de operar em todos os sistemas usados pelos celulares hoje – e tem diversos concorrentes, como Viber, Telegram e o sistema de Hangouts, do Google.
Marco Civil da Internet
Chamada de Marco Civil da Internet a Lei nº 12.965, que
partiu da concepção do Professor Ronaldo Lemos, é a lei que regula o uso da
internet no Brasil. O projeto surgiu em 2009 e foi aprovado em 25 de março de 2014 na Câmara dos deputados e no senado
federal em 23 de abril de 2014 , sendo sancionado logo depois pela presidente
Dilma Rousseff.
A lei conta com 32 artigos, divididos em 5 capítulos: Dos
direitos e garantias dos usuários; Disposições finais; Da atuação do poder
público; Disposições preliminares; Da provisão de conexão e aplicações da
internet.
O trecho mais polêmico que teve no projeto dessa lei se
trata da neutralidade da web, isso significa que os provedores de serviço de
internet não podem oferecer serviços de conexões diferentes, por exemplo,
vender pacotes que só iria servir para uma coisa, como um pacote só para ver vídeos,
ou um pacote só para redes sociais, esse foi o motivo de causou mais debate durante
todo o processo, já que nesse caso o texto prevê que todas as empresas de
telecomunicações que oferecem serviços de internet sejam neutras no tráfego de
dados não importando a sua origem ou destino.
CGI.br
Criado em 1995 pela Portaria Interministerial Nº147, o
CGI.br (Comitê Gestor da Internet no
Brasil) tem obrigações relacionadas ao uso e desenvolvimento da internet no
Brasil, assim como propor programas de pesquisa e desenvolvimento que permitam
a manutenção do nível de qualidade técnica e inovação no uso, a coordenação da
atribuição de endereços de internet (IPs) e etc.
Atualmente o Comitê Gestor da Internet é composto por 21
membros, 19 deles tendo suplentes.
Nove são representantes do setor governamental: Ministério
da Ciência, Tecnologia e Inovação; Casa Civil da Presidência da República;
Ministério das Comunicações; Ministério da Defesa; Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão; Agência Nacional de Telecomunicações; Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Conselho Nacional de Secretários para
Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Um representante de notório saber em assunto de internet.
Quatro representando o setor empresarial: Provedores de
acesso e conteúdo da internet; Provedores de infraestrutura de
telecomunicações; Indústria de bens de informática, de bens de telecomunicações
e de software; Setor empresarial usuário.
Representantes do terceiro setor.
Representantes da comunidade cientifica e tecnológica.
Eduardo Levy Cardoso Oliveira trabalha há mais de 30 anos no
setor de telecomunicações. Formado na Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro (PUC), Eduardo iniciou sua carreira na Telerj, onde conseguiu a
chefia da Diretoria de Operações onde liderou mais de 10.000 funcionários. Foi
Diretor de Planejamento e Engenharia da Telebrás, onde foi responsável pela
gestão de maior orçamento de investimentos da história da Telebrás. De 1998 a
2003 foi Vice-Presidente Executivo de Marketing e Vendas da Embratel, e
posteriormente, a Presidência da Unidade de Negócios Embratel Empresas.
Em 2011 foi eleito e assumiu a diretoria executiva do
Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e
Pessoal (SINDITELEBRASIL).
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